(Imagem: Hand-out | Amorepacific)A nova geração de wearables está ficando mais íntima. Depois de te contarmos sobre relógios, pulseiras e anéis, a nova tecnologia da vez chega colada na sua pele.Duas ...
Por Redação

(Imagem: Hand-out | Amorepacific)
A nova geração de wearables está ficando mais íntima. Depois de te contarmos sobre relógios, pulseiras e anéis, a nova tecnologia da vez chega colada na sua pele.
Duas novidades que saíram nos últimos dias apontam para a mesma direção:
Pesquisadores do MIT, junto da startup Amorepacific, apresentaram o Skinsight: um patch com sensores que monitora firmeza, hidratação, temperatura e exposição UV da pele em tempo real.
Marcas de bem-estar estão popularizando patches que prometem foco, energia, calma e até redução de apetite, surfando a estética do autocuidado visível.
Why it matters: Essas duas frentes mostram que os wearables estão saindo da categoria “acessório” e entrando na lógica de extensão do corpo — algo que funciona sem você lembrar, sem carregar nada e sem chamar atenção.
O mercado parece estar indo junto… O setor de “skin patches” foi avaliado em US$ 10 bilhões em 2024 e deve quase dobrar até 2032, alcançando US$ 18,5 bilhões.
Pesquisadores do MIT, junto da startup Amorepacific, apresentaram o Skinsight: um patch com sensores que monitora firmeza, hidratação, temperatura e exposição UV da pele em tempo real.
Marcas de bem-estar estão popularizando patches que prometem foco, energia, calma e até redução de apetite, surfando a estética do autocuidado visível.
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