(Imagem: Antonio Cruz | Agência Brasil)Não o Messias que você está pensando. O homem que tem estampado as capas dos principais jornais do país é o Jorge Messias, que se tornou o protagonista pelo “rac...
Por Redação

(Imagem: Antonio Cruz | Agência Brasil)
Não o Messias que você está pensando. O homem que tem estampado as capas dos principais jornais do país é o Jorge Messias, que se tornou o protagonista pelo “racha” entre Lula e Alcolumbre.
Os presidentes da República e do Senado sempre se deram bem. Mas a situação mudou desde que Lula fez sua indicação à vaga deixada por Barroso no STF.
Alcolumbre, junto do Centrão, queria Rodrigo Pacheco, seu antecessor no comando do Senado;
Lula indicou Jorge Messias, chefe da AGU e homem de confiança do presidente.
Na prática, foi como se Lula estivesse mandando um recado: não vou me render a articulações e pressões de vocês, quem manda aqui sou eu. Mas em Brasília rejeitar “jogar o jogo político” também tem seu preço…
A partir dali, tudo mudou. Antes mesmo de Lula enviar a indicação formalmente ao Senado, Alcolumbre já marcou a sabatina de Messias. Enquanto isso, o Congresso derrubou mais de 50 vetos de Lula, uma clara resposta ao presidente.
O Planalto acusa o senador de estar “esticando a corda” para conseguir mais cargos. Fala-se até que Alcolumbre já sinalizou que aprovaria Messias caso recebesse em troca o poder de indicar o novo CEO do Banco do Brasil.
O presidente do Senado rebateu essa acusação no domingo, com uma nota afirmando ser ofensivo reduzir o debate a troca de posições.
Agora, Lula tenta articular nos bastidores, com pessoas próximas a Alcolumbre, a aprovação do ministro. No fim do dia, mais do que a vaga no STF em si, ele tenta não perder uma relação com o Centrão para 2026, crucial principalmente em um ano de eleição.
Alcolumbre, junto do Centrão, queria Rodrigo Pacheco, seu antecessor no comando do Senado;
Lula indicou Jorge Messias, chefe da AGU e homem de confiança do presidente.
O presidente do Senado rebateu essa acusação no domingo, com uma nota afirmando ser ofensivo reduzir o debate a troca de posições.
Compartilhe